Reflexões

Como serei lembrado?

Como minha vida é importante?
Quem eu quero impactar?
Na vida de quem eu faço a diferença?

Essas são perguntas que ficam martelando a mente pensante dessa que vos escreve. Principalmente a medida que os anos vão passando e olho para trás e uma vida tão vivida, entre os altos e baixos que viver trás consigo.

Tem um poema, da Linda Ellis, Chamado “O Travessão“. Ele nos lembra que quando morrermos, as datas do nosso nascimento e morte estarão listadas, junto a um pequeno símbolo entre elas, tal separação é frenquentemente ignorada – o travessão. As pessoas não vão lembrar as datas do seu aniversário e morte, mas o que você fez com o tempo usados entre esses dias.

Ao longo da minha vida esse travessão sempre me desafiou. Quem lembraria de mim e como lembrariam, seria meu ponto de partida. “Meu desafio de viver uma vida memorável durante meu travessão seria mais simples se eu priorizasse meu impacto”, li essa frase o no livro onde ouvi falar sobre o poema citado acima. O livro é o: Mães confiantes, filhos realizados: 7 princípios essenciais para criar filhos felizes da Catherine Hickem.

Desde então sempre penso no impacto que poderia causar na vida de quem está próximo a mim e principalmente minha filha Yasmin e como ela poderia ser melhor por ter me tido presente em sua vida. Considerando que ter a presença dos pais em nossa vida é realmente um presente e uma dádiva.

Muitas pessoas vivem cada dia sem saber o que poderão se ter a mínima ideia do seu destino. Isso não quer dizer que vamos ficar pensando no que os outros irão pensar ou preocupar o tempo todo em sermos bons, ou perfeitos. Existe uma diferença entra essa preocupação e a busca de um plano de vida que nos conduzirá em nossos objetivos pessoais.

Afinal de contas estamos envelhecendo cada vez mais. Precisamos pensar em como viveremos esse tempo a mais que teremos pela frente, cuidar da saúde, dos filhos, família, amigos, netos.

Para você entender como quer ser lembrado precisa primeiro entender quem é, isso mesmo, autoconhecimento, também é deixar ir o que não é para você e abrir portas para o que realmente importa e te deixa feliz. E assim não seguir aquele script que te deram para seguir que não te levam que lugar nenhum.

Afinal de contas, se você não sabe quem é, como saberá como vai querer ser lembrado?

Catharina Baratta Amante da vida! Libriana da gema. Mãe de uma princesa. Psicóloga minha profissão. Uma mente pensante como digo sempre. Aquela que estuda e planeja muito antes de decidir algo. Meu maior desejo sempre foi ser mãe. Minha maior dificuldade foi escolher minha carreira. Meu maior temor é envelhecer sem ter vivido bem. E posso auxiliar nas questões internas, como ansiedade, depressão, angústia, dúvidas e demais questionamentos internos. Que refletem nos comportamentos e atitudes tomadas diante dos problemas da vida. E no gerenciamento das emoções e como lidar com elas. Que todos possam se permitir ser o que são de verdade.

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